Joana, no dia certo.
A Joana é gerente de um Supermercado da grande Lisboa. Tímida fora do quarto de hotel, mas nada acanhada depois de fechar a porta do quarto.
Mas antes de chegar aí, deixem-me contar como a conheci.
O Tinder é uma bela fonte de mulheres interessantes, mas desta vez usei o outro recurso que também funciona muito bem, o SecondLove (ponto) pt.
Este site é especificamente voltado para os casados/comprometidos e por isso as mulheres por lá gostam de descrição, o que para mim também é perfeito. Como todos os websites do género, o número de homens é muito superior ao número de mulheres e por isso tem que haver método, imaginação e paciência para encontrar alguma interessante.
Estava em trabalho em Lisboa, fiquei de um dia para o outro no Hotel Executive Arts no Parque das nações e aproveitei para marcar com a Joana, com quem andava a trocar mensagens há algum tempo. Em tempo de Pandemia os hoteis (ainda) são muito discretos, já que se vê pouca gente.
Combinamos ao inicio da noite, depois da Joana ter tempo de ir a casa trocar de roupa depois do dia de trabalho no Supermercado. Por volta das 19:30h lá chegou ao Bar e ficamos um pouco à conversa.
Quando a coisa se precipitava para irmos para o quarto diz-me:
"Não sei se para ti é um turn-off, mas veio-me hoje o período, queres deixar a brincadeira para outro dia?".
Sorri com ar de miúdo maroto e respondi-lhe: "Se bem me lembro das nossas conversas, gostas que te comam o cuzinho, desde que to chupem primeiro... Acho que é isso que te vou fazer, nem penses que sais daqui sem te foder. A não ser que não queiras..."
Sorriu de volta e nem disse nada. Levantou-se e murmurou "...anda, quero foder...".
Mal chegamos ao quarto as roupas voaram. A Joana tinha umas mamas de tamanho médio, mas uns bicos deliciosos, durinhos, perfeitos para serem chupados.
Há qualquer coisa de sexy em ver aquele fiinho branco do tampão a sair da cona. Está lá a impedir que que o nosso pau entre, mas deixa tudo o resto para a nossa imaginação cavalgar.
A Joana mamou o meu pau duro durante imenso tempo com uma pericia fenomenal. Aquela língua e lábios souberem muito, muito bem.
É aliás um aspeto muito curioso: todas as mulheres que tenho conhecido, com as quais tenho partilhado bons momentos de sexo, de fodas boas, chupam muito muito bem. Adoro chupar e deliciar-me com uma cona sumarenta, mas mesmo que não gostasse, seria uma obrigação moral retribuir a qualidade dos broches que tenho tido o prazer de receber.
Na minha cabeça já só estava o momento em que a punha de quatro e enterrava o meu pau naquele cu convidativo.
Mas antes disso lambuzei-me com a cona sumarenta da Joana: era daquelas com lábios grandes, carnudas, cheia de folhinhos e recantos para lamber e deliciar-me. Depois dela estar bem húmida, levantei-lhe as pernas para ficar com os joelhos perto das orelhas, para o cu ficar á minha mercê e lambi-o até ficar bem melado. Claramente ela vinha preparada para ser enrabada, a putinha!
Nem a pus de quatro, naquela posição mesmo, com ela a segurar e a puxar as pernas para cima, enfiei um preservativo, apontei o meu pau ao cu dela que já piscava de ansiedade, e entrei naquele buraco delicioso.
Fodi aquele cu de todas as formas e feitios, sem abrandar. A Joana leva no cu como se estivesse a levar na cona e foi delicioso cada momento. Talvez o meu único super poder é conseguir foder imenso tempo sem me vir. Dá para desfrutar de tudo, vê-la a ter orgasmos, esperar que se recomponha e continuar a foder. E no fim, é a minha vez :)
Depois de a ter feito vir uma terceira vez, a Joana fez tap out e perguntou "...e tu não te vens?".
"Quero que me chupes ate me vir na tua boca".
E assim foi. A Joana chupou-me mais uma vez de forma deliciosa e vim-me na boca dela. Adoro vir-me na boca e vê-la a engolir o meu leite, é inebriante.
Foi uma belíssima noite, ficou a faltar comer a cona da Joana, mas ficou para a próxima...
Mas antes de chegar aí, deixem-me contar como a conheci.
O Tinder é uma bela fonte de mulheres interessantes, mas desta vez usei o outro recurso que também funciona muito bem, o SecondLove (ponto) pt.
Este site é especificamente voltado para os casados/comprometidos e por isso as mulheres por lá gostam de descrição, o que para mim também é perfeito. Como todos os websites do género, o número de homens é muito superior ao número de mulheres e por isso tem que haver método, imaginação e paciência para encontrar alguma interessante.
Estava em trabalho em Lisboa, fiquei de um dia para o outro no Hotel Executive Arts no Parque das nações e aproveitei para marcar com a Joana, com quem andava a trocar mensagens há algum tempo. Em tempo de Pandemia os hoteis (ainda) são muito discretos, já que se vê pouca gente.
Combinamos ao inicio da noite, depois da Joana ter tempo de ir a casa trocar de roupa depois do dia de trabalho no Supermercado. Por volta das 19:30h lá chegou ao Bar e ficamos um pouco à conversa.
Quando a coisa se precipitava para irmos para o quarto diz-me:
"Não sei se para ti é um turn-off, mas veio-me hoje o período, queres deixar a brincadeira para outro dia?".
Sorri com ar de miúdo maroto e respondi-lhe: "Se bem me lembro das nossas conversas, gostas que te comam o cuzinho, desde que to chupem primeiro... Acho que é isso que te vou fazer, nem penses que sais daqui sem te foder. A não ser que não queiras..."
Sorriu de volta e nem disse nada. Levantou-se e murmurou "...anda, quero foder...".
Mal chegamos ao quarto as roupas voaram. A Joana tinha umas mamas de tamanho médio, mas uns bicos deliciosos, durinhos, perfeitos para serem chupados.
Há qualquer coisa de sexy em ver aquele fiinho branco do tampão a sair da cona. Está lá a impedir que que o nosso pau entre, mas deixa tudo o resto para a nossa imaginação cavalgar.
A Joana mamou o meu pau duro durante imenso tempo com uma pericia fenomenal. Aquela língua e lábios souberem muito, muito bem.
É aliás um aspeto muito curioso: todas as mulheres que tenho conhecido, com as quais tenho partilhado bons momentos de sexo, de fodas boas, chupam muito muito bem. Adoro chupar e deliciar-me com uma cona sumarenta, mas mesmo que não gostasse, seria uma obrigação moral retribuir a qualidade dos broches que tenho tido o prazer de receber.
Na minha cabeça já só estava o momento em que a punha de quatro e enterrava o meu pau naquele cu convidativo.
Mas antes disso lambuzei-me com a cona sumarenta da Joana: era daquelas com lábios grandes, carnudas, cheia de folhinhos e recantos para lamber e deliciar-me. Depois dela estar bem húmida, levantei-lhe as pernas para ficar com os joelhos perto das orelhas, para o cu ficar á minha mercê e lambi-o até ficar bem melado. Claramente ela vinha preparada para ser enrabada, a putinha!
Nem a pus de quatro, naquela posição mesmo, com ela a segurar e a puxar as pernas para cima, enfiei um preservativo, apontei o meu pau ao cu dela que já piscava de ansiedade, e entrei naquele buraco delicioso.
Fodi aquele cu de todas as formas e feitios, sem abrandar. A Joana leva no cu como se estivesse a levar na cona e foi delicioso cada momento. Talvez o meu único super poder é conseguir foder imenso tempo sem me vir. Dá para desfrutar de tudo, vê-la a ter orgasmos, esperar que se recomponha e continuar a foder. E no fim, é a minha vez :)
Depois de a ter feito vir uma terceira vez, a Joana fez tap out e perguntou "...e tu não te vens?".
"Quero que me chupes ate me vir na tua boca".
E assim foi. A Joana chupou-me mais uma vez de forma deliciosa e vim-me na boca dela. Adoro vir-me na boca e vê-la a engolir o meu leite, é inebriante.
Foi uma belíssima noite, ficou a faltar comer a cona da Joana, mas ficou para a próxima...
3 years ago