Na praia
Um belo sábado do final de verão, resolvi dar uma volta até a Praia 19 na fonte da Telha. Visto já ter ouvido falar da mesma.
Quando lá cheguei deparei com varios sujeitos nus, e uma mulher com +/- 50 anos toda nuazinha. Passei bem perto dela para apreciar o seu corpo, era um espetáculo. Belos peitos, e como estava de pernas bem abertas, via- se tudo mesmo tudo.
Fiquei logo de pau feito, aceitei-me a alguns metros dela, tirei o pau para fora e comecei a bater uma. Mas havia muitos homens a olha para mim o que me causou uma sensação estranha. Foi até a mata, pensando eu que estaria mais só, e continuei a esfregar o meu pau que estava tão duro que doi-a e parecia rebentar.
Quando dei por mim estava um homem com 45 anos, todo no a olhas para mim e disse-me :
Olá, estás bom? o que eu respondi que sim , meio envergonhado.
Poso Ficar aqui ao pé de ti a ver-te? Eu aceitei e continuei a esfregar o meu pau.
Pouco tempo depois ele agarra-me no meu pau e começa-se a bater uma, quase rebentei de prazer.
Ele disse-me : Queres chupar-me um bocadinho , e eu aceitei com medo e vergonha. Ajoelhei-me junto dele, agarrei-lhe no pau e beijei-o, mas ele agarrou a minha cabeça e enfiou-o todo na minha boca só de uma vez. Foi de loucos pois vi-me logo de seguida sem mexer mais no meu pau.
Chupei-o durante algum tempo, até que senti as primeiras gotas do seu leite na minha boca, e tirei o logo fora.
Mas ele queria mais, e disse: deixa-me ver o teu rabinho, eu não te aleijo.
Eu virei-me de costas para ele, e baixei-me um pouco. Ou seja fiquei com o meu boraquinho totalmente a vista e indefeso.
Senti os dedos dele a passar, pouco depois a linguá. Ele tirou da mochila uma bisnaga de vaselina e untou o meu boraquinho.
Meteu um dedo e o meu pau subiu outra vez, depois dois dedos, quando viu que eu estava a ficar doido , colocou uma camisinha e encostou o seu pau no meu boraquinho.
Arrepiei-me todo, ele meteu muito de vagar, mas tão devagar que entrou todo sem qualquer dor. Foi o dia em que senti o maior prazer anal da minha vida.
Ele bombiava contra as minhas nádegas com força, até que senti um quente súbito dentro de mim. Ele tinha jorrado o seu leite na camizinha.
Tirou fora, muito devagar, limpou-se e disse-me: Adorei o teu rabo, gostava de comer-te outra vez. E assim desapareceu pelo meu dos arbustos.
Acabei sozinho por bater mais uma e ir para casa.
Nunca mais esqueci este dia, e espero encontra-lo outra vez, pois sem duvida que ele me poderia comer quando e como ele bem deseja-se.
Quando lá cheguei deparei com varios sujeitos nus, e uma mulher com +/- 50 anos toda nuazinha. Passei bem perto dela para apreciar o seu corpo, era um espetáculo. Belos peitos, e como estava de pernas bem abertas, via- se tudo mesmo tudo.
Fiquei logo de pau feito, aceitei-me a alguns metros dela, tirei o pau para fora e comecei a bater uma. Mas havia muitos homens a olha para mim o que me causou uma sensação estranha. Foi até a mata, pensando eu que estaria mais só, e continuei a esfregar o meu pau que estava tão duro que doi-a e parecia rebentar.
Quando dei por mim estava um homem com 45 anos, todo no a olhas para mim e disse-me :
Olá, estás bom? o que eu respondi que sim , meio envergonhado.
Poso Ficar aqui ao pé de ti a ver-te? Eu aceitei e continuei a esfregar o meu pau.
Pouco tempo depois ele agarra-me no meu pau e começa-se a bater uma, quase rebentei de prazer.
Ele disse-me : Queres chupar-me um bocadinho , e eu aceitei com medo e vergonha. Ajoelhei-me junto dele, agarrei-lhe no pau e beijei-o, mas ele agarrou a minha cabeça e enfiou-o todo na minha boca só de uma vez. Foi de loucos pois vi-me logo de seguida sem mexer mais no meu pau.
Chupei-o durante algum tempo, até que senti as primeiras gotas do seu leite na minha boca, e tirei o logo fora.
Mas ele queria mais, e disse: deixa-me ver o teu rabinho, eu não te aleijo.
Eu virei-me de costas para ele, e baixei-me um pouco. Ou seja fiquei com o meu boraquinho totalmente a vista e indefeso.
Senti os dedos dele a passar, pouco depois a linguá. Ele tirou da mochila uma bisnaga de vaselina e untou o meu boraquinho.
Meteu um dedo e o meu pau subiu outra vez, depois dois dedos, quando viu que eu estava a ficar doido , colocou uma camisinha e encostou o seu pau no meu boraquinho.
Arrepiei-me todo, ele meteu muito de vagar, mas tão devagar que entrou todo sem qualquer dor. Foi o dia em que senti o maior prazer anal da minha vida.
Ele bombiava contra as minhas nádegas com força, até que senti um quente súbito dentro de mim. Ele tinha jorrado o seu leite na camizinha.
Tirou fora, muito devagar, limpou-se e disse-me: Adorei o teu rabo, gostava de comer-te outra vez. E assim desapareceu pelo meu dos arbustos.
Acabei sozinho por bater mais uma e ir para casa.
Nunca mais esqueci este dia, e espero encontra-lo outra vez, pois sem duvida que ele me poderia comer quando e como ele bem deseja-se.
5 years ago